– Fluxo de pacientes volta ao debate para resolver superlotação do HC. Esse cenário fez os Ministérios Públicos moverem uma ação civil pública.
– Os Ministérios Públicos atribui ao município de Uberlândia e o gestor do SUS a responsabilidade pela superlotação. Cita réus da ação.
– Segundo os representantes do MP, a maioria dos pacientes que superlotam o Pronto Socorro é encaminhada pela prefeitura de Uberlândia, com sistema de vaga zero.
– Trechos da entrevista com procurador Cléber Eustaquio, feita ontem (6). Imagens do documento.
– Entrevista Adenilson Lima, secretário Municipal de Saúde: O prefeito Odelmo, vai inaugurar um Pronto Atendimento da mulher no Hospital Municipal. Fala que o município tem 8 Prontos Atendimentos que fazem o papel.
– Entrevista Arthur Chioro, presidente da Ebserh: Fala que quando mais a rede de Pronto Atendimento consegue resolver os problemas de menor complexidade, mais o HC consegue cumprir o seu papel como referência de alto complexidade.
– A ação também levantou problemas sobre atendimento oncológicos. Segundo MP, o município de Uberlândia descumpre a legislação.
– Segundo o secretário Fábio Bacheretti, um plano de ação será montado para que a macrorregião Triangulo do Norte passe por uma reorganização.
– Entrevista Fábio Bacheretti: Fala que a reorganização é para que os pacientes estejam no hospital que precisa estar. Diz que Araguari tem um novo hospital.
– Uberlândia fez credenciamento para realizar cirurgias cardíacas e procedimentos de hemodinâmica. Segundo a ação esse serviço nunca foi implantado e pouco procedimentos são feitos no Hospital Municipal.
– Na visão dos representantes dos MPs a prefeitura é omissa junto a SPDM.
– Secretário Municipal de Saúde justificou que nem todo encaminhamento de pacientes para o HC é feito pelo município. Fala que as 5 regulações precisam conversar.