– Secretária de cultura, Mônica Debs esteve voluntariamente na câmara municipal após denuncia de que havia pagamentos suspeitos a empresas contratadas para prestar serviços no carnaval.
– Entrevista com o vereador Murilo falando que agentes públicos não podem fazer transações de suas contas pessoais ou receber recursos oriundos de fornecedores da prefeitura. Vereador defende que a secretária não pode resolver a situação cometendo um crime contra a administração pública.
– Imagens do comprovante no valor de R$ 50 mil de transferência realizada entre fornecedor e a secretária.
– Secretária explicou que a empresa contratada em edital fez contratos com terceiros para que os serviços estruturais do carnaval fossem executados. Secretária teria disponibilizado R$ 202 mil de suas economias pessoas como garantia de que o serviço seria pago.
– Entrevista com a secretária Mônica Debs relatando que pessoas que estavam na avenida prestando serviço não se sentiram seguras em receber o sinal do recurso e exigiram que só realizariam o final do desfile e das estruturas mediante o pagamento. Afirma que a chefia do governo não foi consultada antes, e nem informada depois, tendo tomado a decisão por conta própria.
– Repórter informa que vai haver um pedido de afastamento da secretária, que será feito por parte dos vereadores e base do prefeito defende a secretária falando que houve dolo e nem prejuízo ao erário.
– Entrevista com o secretário Abatênio afirmando que a secretária foi vitima de uma coação psicológica, tendo sido pressionada com a não ocorrência do carnaval. Explica que segundo a lei deveria haver dolo e o dano ao erário, sendo que nenhuma das duas coisas aconteceram.
– Prefeitura informou que após tomar ciência dos fatos, foi determinada a abertura de apuração ética pela comissão de ética pública municipal. Informa que a própria secretária se dirigiu ao MP e à câmara para a prestação de esclarecimentos necessários.