– Projeto que começou em Uberlândia e atualmente é feito pela Defensoria Pública em 62 cidades de Minas Gerais; e em breve o projeto pode se tornar nacional.
– Entrevista Jéssica Aline, defensora pública, falando que a falta do nome do seu pai no documento trouxe muitos constrangimentos. O reconhecimento de paternidade foi com seus 23 anos, quando participou no Mutirão Direito a ter pai em Uberlândia.
– O mutirão oferece exames de DNA e faz registros de reconhecimento espontâneo de paternidade de forma gratuita.
– Cita números do mutirão já realizados.
– Entrevista Fernando Orlan, defensor público. Explicando sobre o Mutirão Direito a Ter Pai.
– Segundo a Defensoria Pública, Uberlândia em média 80 crianças são registradas sem o nome do pai por mês.
– Em outubro, será realizado mais uma edição do Mutirão Direito a Ter Pai.
– A deputada federal Ana Paula Leão Junqueira Leão, apresentou um projeto de lei que pretende instituir a semana nacional do Mutirão Direito a Ter Pai
– Entrevista Ana Paula Leão Junqueira Leão, deputada federal: Achamos que seria bom em ter uma data especifica, onde todas as cidades pudessem fazer a semana do Mutirão.
– Projeto de lei apresentado pela deputada Ana Paula Junqueira Leão, foi aprovado na Comissão de Previdência Assistência Social infância, Adolescência e Família, na Câmara dos Deputados no início de agosto.