– Entrevistado é proprietário de loja de fogos de artifício.
– Faz críticas ao evento realizado próximo a escola Museu que não teve nenhum tipo de segurança.
– Fala sobre fiscalização feita pelo Procon na loja dele, e informa que estava tudo dentro da lei.
– Debocha dizendo que “talvez o perfeito não ficou sabendo” que iriam ser utilizados fogos no evento.
– Reclama que a lei feita no município só está valendo para os comerciantes.