-Mãe denuncia que filho foi agredido por educadora em EMEI.
-Potim lê parte do B.O.
-Imagens: Boletim de Ocorrência (feito no 17/10 relatando maus-tratos); entrada do Centro Educacional José de Souza Prado (Missão Sal da Terra).
-Entrevista Monique Alves Barbosa, mãe. Relata que a educadora esfregou o rosto do menino na água, no dia 11 (último dia de aula antes de entrar em recesso), depois de ele ter jogado a água em cima da mesa. Diz que a criança relatou a situação já à noite e que ela então gravou ‘as falas’ dele e repassou à diretora. Fala que há uns dois meses, uma educadora (Ariele) fez o menino sentar em cima da urina e que ‘um tipo de perseguição’ tem acontecido desde o início do ano por parte da educadora. Informa que, ‘depois do nascimento da nenê, o menino regrediu, tendo comportamento que não tinha (mais agressivo, fazer necessidades na roupa). Só que elas ‘não têm esse preparo’ para lidar com esse tipo de criança’.
-Áudio gravado pela mãe com o menino relatando a situação envolvendo a ‘Tia Lu’.
-Potim critica situação: ‘Se a criança não puder interagir, deixa estudar em home office. Como que essa criança vai crescer agora? Questiona o que aconteceria se criança fizesse o mesmo com a professora. ‘Isso vai terminar onde? Porque dependendo do ‘blindado’, não termina em lugar nenhum (áudio Odelmo: Eu sou o prefeito de Uberlândia, a responsabilidade é minha).
-Cobra resposta da ‘ONG’ Sal da Terra e da Prefeitura e pede que não façam ‘perseguição’ com a família.