-Homem está há 8 dias na UAI do Roosevelt aguardando uma cirurgia no joelho fraturado.
-Potim: A mãe reclama que o filho está na UAI desde o dia da eleição. Ela mora em outra cidade e busca a solução em Uberlândia. Passou a eleição agora, pergunta se *a mulher do bombom* vai visitar UAI agora! Ela já conseguiu o que ela queria, uai!
-Entrevista Maria do Socorro, mãe do paciente. Diz que mora em Votuporanga (SP) e que ‘ninguém dá posição’ sobre a necessidade de cirurgia (está uma ‘coisa enrolada’). Fala que os enfermeiros ‘tratam bem’ o seu filho. Reclama que são ‘dois hospitais enormes aqui’ e questiona ‘por que não encaminham ele pra cirurgia’: ‘(Ele) está bem cuidado, mas a gente quer a cirurgia porque eu não posso ficar aqui’. Chora e diz que não tem condições financeiras para continuar na cidade.
-Potim: ‘Alguém tem que ter responsabilidade. Ah, blindado! Que vergonha! Tem gente que fala que a Saúde de Uberlândia é muito boa. Vocês falaram que a cidade ia voltar a sorrir!’ Questiona sobre falta de respeito ao atendimento preferencial na unidade de saúde. Diz que ‘não é candidato a nada nem filiado a partido’.