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Transporte coletivo – Apesar dos aportes milionários, empresas estão em débito com funcionários

 

-Repórter relembra sobre apreensão de alguns veículos de uma das empresas do transporte por determinação da justiça e sobre depoimentos de pessoas cadeirantes relatando defeitos no elevador dos ônibus.

-Entrevista Márcio Dúlio, presidente Sintturb. Fala sobre a falta de regularidade de depósito do FGTS, que havia sido atualizado, mas que nos últimos dois anos voltou a atrasar e *a Prefeitura não está cobrando o repasse dos comprovantes*. Relata que entraram com ações contra as empresas (São Miguel e Autotrans), que atualmente se encontram com seus depósitos atrasados. Fala sobre o andamento das ações.

-Imagens das ações coletivas.

-Repete vídeo em que cidadãos mostram o veículo (linha A434) que atolou ontem na 497, perto do km 27.

-*Dúlio* diz também que, além dos aportes da Prefeitura, está prevista também a entrada de recurso federal para ajudar a subsidiar o sistema. Fala que fizeram a solicitação de esclarecimento à Prefeitura (Ofício Sintturb nº 037/22) de ‘como se encontra a situação da empresa São Miguel no sistema’. ‘A gente vê que o sistema está falido!’ Reclama que a Prefeitura não deu nenhuma resposta ao sindicato sobre a situação.

-Potim diz que é ‘saco sem fundo’. Critica que os vereadores puxa-sacos do prefeito ‘aprovam dinheiro’ para as empresas e para o povo, ‘nada’. Relembra apreensões de ônibus e critica que, ‘mesmo assim, parece até que empresas têm um ‘contrato vitalício’ com a Prefeitura. ‘Isso aí é nebuloso, é pontual!’ Por que não aprovaram a CPI da Saúde? E aí xiita? Agora a preocupação de vocês é perpetuar poder, fazendo eleição da turma’.

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