-Mulher fala sobre o que a levou a colocar fogo em unidade do Centro de Referência de Assistencial Social. Diz que ‘perdeu a cabeça’, que estava esperando resposta da Prefeitura e não respondiam, e que procurou a psicóloga no posto de saúde antes do ataque.
-Fala sobre o tratamento do filho (alergia a ovo, leite, trigo), que falou sobre a situação com a junta médica da Prefeitura, que deu parecer favorável, mas a ‘Sedesth não me escuta’. Comenta sobre a prisão. Relata que reclamou também no Conselho Tutelar. ‘Ninguém me ouviu’. Fala que vai ao RH para ver o que vai acontecer com sua situação como servidora da Prefeitura.
-Imagens de danos ao CRAS Campo Alegre.
-Entrevista Jesus Garcia, advogado da servidora. Comenta decisão judicial de libertá-la sem pagamento de fiança. Fala que a cliente é ‘inimputável’ porque, no dia do fato, ela estava ‘fora de si, em surto psicótico’. Diz que não poderia ser transferida do local de trabalho por causa de filho doente e que, caso a Prefeitura não tome nenhuma providência, pretende entrar com mandado de segurança.