-Entrevista Cíntia Donizete, mãe do Lucas, que tem três ano e meio. Informa que foram acolhidos no CAPS Saraiva durante ‘uma crise’, e no SUS ele ‘só consegue fila de espera’. Diz que ele está sendo encaminhado para o SER ou AACD, mas já tem quase um ano nessa fila. E, há alguns meses, conseguiu encaminhamento para o Centro TEA, ‘em outra fila de espera’.
-Fala que terapias fazem falta (fono). Reclama que ‘tudo que é falado, o manifesto feito para os autistas, é tudo mentira’. Reclama que falta preparação nos atendimentos da UAI para os autistas. Diz que menino tem uma seletiva alimentar, que ele precisa de complemento alimentar, mas na Farmácia Municipal, só se ele estiver ‘desnutrido e com laudo da médica específica’.
-Potim critica a falta de acompanhamento para as famílias, e se a Prefeitura com a dotação orçamentária tamanha, não tem condições de acolher que tem diagnóstico de autismo. ‘E a promessa de voltar a sorrir?’ Questiona se não seria ‘exclusão, segregação’ a colocação de colar para identificar pessoas autistas (compara com a marcação de judeus com estrela).